skip to main |
skip to sidebar
ASAMBLEIA DA CRB/SP
Nos dias 03 a 05 de agosto aconteceu a 48ª Assembleia Geral Eletiva da CRB Regional SP. Foi um rico momento onde se pôde perceber e experimentar toda a dinâmica da VRC no Estado de São Paulo. O Tema: “Identidade da VRC na conjuntura atual”, com o Lema: “Reavivar o Dom de Deus” (2Tm 1-6). Partilho pouco do que “eu” experimentei, senti, vivi, entendi... A simbologia foi: terra e sementes.
Estes dois símbolos acompanharam toda a assembleia que, em diferentes momentos era convidada a tocar a terra, preparar a terra, cuidar da terra. Somente depois, com a terra preparada foram plantadas as sementes “com muita unção”. Momentos muito significativos. Mais bonito ainda, foi sentir que somos terras e sementes de diferentes qualidades e necessidades, caídas em diferentes solos. Isto me remeteu às nossas comunidades, cada uma é chamada a cuidar da terra e, ao mesmo tempo, aceitar o seu próprio “tipo de terra”, aceitar também que a semente nasce muitas vezes com outras ervas daninhas e que, ao tentar arrancar a erva má, acaba-se por danificar ou até mesmo matar a planta. Como a semente, é preciso morrer para nascer, me vem a pergunta: o que estou disposta a deixar morrer em mim? Que tipo de terra e semente sou para a minha comunidade? Como estou cuidando das terras e sementes que Deus me confiou? Cuidemos com carinho de nossas terras e nossas sementes, porém, seu desenvolvimento independe de nós, esta parte é de Deus. A nós, cabe o cuidado.
Nos dias 03 a 05 de agosto aconteceu a 48ª Assembleia Geral Eletiva da CRB Regional SP. Foi um rico momento onde se pôde perceber e experimentar toda a dinâmica da VRC no Estado de São Paulo. O Tema: “Identidade da VRC na conjuntura atual”, com o Lema: “Reavivar o Dom de Deus” (2Tm 1-6). Partilho pouco do que “eu” experimentei, senti, vivi, entendi... A simbologia foi: terra e sementes. 
Estes dois símbolos acompanharam toda a assembleia que, em diferentes momentos era convidada a tocar a terra, preparar a terra, cuidar da terra. Somente depois, com a terra preparada foram plantadas as sementes “com muita unção”. Momentos muito significativos. Mais bonito ainda, foi sentir que somos terras e sementes de diferentes qualidades e necessidades, caídas em diferentes solos. Isto me remeteu às nossas comunidades, cada uma é chamada a cuidar da terra e, ao mesmo tempo, aceitar o seu próprio “tipo de terra”, aceitar também que a semente nasce muitas vezes com outras ervas daninhas e que, ao tentar arrancar a erva má, acaba-se por danificar ou até mesmo matar a planta. Como a semente, é preciso morrer para nascer, me vem a pergunta: o que estou disposta a deixar morrer em mim? Que tipo de terra e semente sou para a minha comunidade? Como estou cuidando das terras e sementes que Deus me confiou? Cuidemos com carinho de nossas terras e nossas sementes, porém, seu desenvolvimento independe de nós, esta parte é de Deus. A nós, cabe o cuidado.
No hay comentarios.:
Publicar un comentario